O telefone toca, a pessoa atende, fala com um colega de trabalho, desliga. O telefone toca de novo, a pessoa atende, é um parceiro comercial, eles conversam sobre assuntos pendentes, a pessoa transfere a ligação e desliga. Essa atividade cotidiana parece banal – ainda mais em tempos de telefonia em nuvem –, mas nem sempre foi tão simples assim!
A invenção do telefone revolucionou a comunicação entre as pessoas. Já a sua popularização transformou a relação não apenas interpessoal, mas também entre empresas e seus consumidores.
Você já parou para pensar sobre isso? Esse é um convite para refletir sobre a sua relação com a telefonia da empresa em que atua!
Boa leitura!
Os primórdios
Quando os telefones se tornaram mais acessíveis, os estabelecimentos entenderam que este seria um importante instrumento para se relacionar com seus fornecedores e clientes. Durante muitos anos, ter uma ou duas linhas telefônicas era o suficiente para estabelecer esse contato.
Com o tempo, a necessidade crescente de linhas deu origem ao PBX, ou seja, a contratação de uma única linha que poderia ser ramificada e usada simultaneamente por várias pessoas. Porém, a distribuição dessas ligações entre os ramais era feita por telefonistas manualmente. Essas pessoas plugavam e desplugavam fios que redirecionavam as ligações.
O agente funerário
Em março de 1891, Almon Strowger registrou a patente de sua invenção: a central telefônica automática. Strowger era agente funerário, mas estava enfrentando prejuízos, já que a única telefonista de Kansas City (EUA) era a esposa de seu principal concorrente. Assim, ele criou uma máquina para automatizar a transferência de chamadas.
Baseados nessa ideia, um grupo de advogados criou uma central telefônica para empresas, com o objetivo de agilizar a troca de informações por telefone. No início, houve a necessidade de que alguém realizasse o processo, mas, em pouco tempo, surgiu o PABX (Private Automatic Branch Exchange), que automatizava o redirecionamento de ligações.
Do analógico ao digital
Esse primeiro PABX era analógico e, hoje, está quase em desuso, já que só realiza ou transfere ligações entre ramais, não permitindo outras funcionalidades. Assim, começou-se a pensar em uma tecnologia que conseguisse dar vazão às necessidades dos novos tempo.
No PABX digital, a ligação tem mais qualidade e estabilidade, além de permitir a limitação do tempo de chamada e a seleção automática entre as linhas. Isso foi um grande avanço tecnológico para a época.
Entretanto, esses dois PABX físicos têm em comum algumas características, como o alto custo de instalação e manutenção, mensalidades que variam de acordo com o número de ligações e a necessidade de estar presencialmente no escritório para atender às chamadas.
O PABX em nuvem
A transformação digital pode ocorrer através de muitos caminhos. Levar a telefonia das empresas para a hospedagem em nuvem é um deles! E é exatamente isso que um PABX virtual permite: sair do escritório e ganhar o mundo.
Um PABX em nuvem tem as mesmas funções que um PABX físico, mas sem as limitações: para que ele funcione, é preciso só de um dispositivo conectado a um link de internet, onde e quando for necessário (inclusive fora do Brasil!).
Os custos de instalação e manutenção são baixos e as mensalidades fixas, independente do número de ligações realizadas. E, quando há necessidade de manutenção, sua empresa continua com o sistema de telefonia funcionando normalmente.
Além disso, outras funcionalidades foram acrescidas ao PABX:
✔️possibilidade de controle da ligação desde antes do primeiro alô até a despedida;
✔️ gravação e armazenamento da chamada cumprindo todas as regras da LGPD;
✔️ recursos de atendimento em videochamadas e chat.
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